Projeto Missão Restaurando Vidas
As escrituras nos revelam que “nunca deixará de haver pobre na terra” (Dt 15.11a), pelo que o próprio Deus nos ordena: “livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra” (Dt 15.11b). Isso é muito sério! Percebam que, afirmando assim, Deus de antemão consigna a nós que minimizemos a diferença proposital que Ele estabeleceu entre os homens. Alguns têm mais e outros menos, exatamente para que exercitemos a partilha e, assim, tenhamos chance de viver na prática aquilo que Jesus preconizou como caminho de salvação em Mateus 25. 35-36: “Porque tive fome, e deste-me de comer; tive sede, e deste-me de beber; era estrangeiro, e hospedastes-me; estava nu, e vestistes-me; adoeci, e visitastes-me; estive na prisão, e foste me ver”.
Deus sabe das nossas iniquidades; Ele conhece o nosso pecado (Sl 90.8); entretanto, nos ama e quer nos dar a chance de sermos dignos do sacrifício de Cristo por nós (Rm 5.8). Ele mesmo afirma, no livro de Isaías, que escolheu como jejum que partilhemos do nosso pão com o faminto; recolhamos em casa os pobres abandonados; e cubramos o nu, quando assim o virmos (Is 58.7). Fazendo assim, seremos curados, inundados pela luz; clamaremos, e Ele nos responderá e nos guiará continuamente, fartará nossa alma em lugares áridos e nos fortificará os ossos, fazendo com que sejamos como um jardim regado e um manancial, cujas águas nunca faltam (Is 58.8-11). Que promessas maravilhosas!
Muitos possuem, contudo, o coração endurecido; recusando olhar para o necessitado e atender a Deus: “Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração” (Ef 4.18). A Palavra, no entanto, adverte: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações, como na provocação” (Hb 3.15). Deus se serve de nossas mãos para atender ao aflito e necessitado; Ele usa nossos lábios para levar a boa nova às gentes; alcança o pobre com a nossa disposição em partilhar aquilo que de graça recebemos. “Quando entre ti houver algum pobre, de teus irmãos, em alguma das tuas portas, na terra que o Senhor teu Deus te dá, não endurecerás o teu coração, nem fecharas a tua mão a teu irmão que for pobre” (Dt 15.7).
Notem, é uma ordem. Não devemos endurecer nosso coração nem fechar a nossa mão ao irmão pobre. Precisamos nos sensibilizar com o apelo do Senhor: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Co 9.7). Existem centenas de pessoas aqui mesmo, em nossa cidade, que sofrem privações várias, e necessitam de auxílio: alimentos; vestes, sapatos. Caso você tenha sido tocado por este texto, saiba que pode ajudar a minimizar o sofrimento desses menos favorecidos, realizando sua doação de roupas, calçados e mantimentos, ao Projeto Missão Restaurando Vidas.
Para conhecer e contribuir com essa obra assistencial sem fins lucrativos, entre em contato pelos telefones: 55 14 98114-9616.
“Ao Senhor empresta o que se compadece do pobre, ele lhe pagará o seu benefício” (Pv 19.17).